Inspirada por uma das minhas newsletters favoritas, essa semana decidi por um formato mais curtinho, com dicas, links legais e miniconversas da semana. Se acharem legal, posso alternar textões com edições mais rapidinhas assim. (Vou fingir que não é porque tá uma correria só!) :)
💭 Tô sendo perseguida pela palavra “intencionalidade”. Volta e meia ela me assombra e faz pensar, então vou jogar a bola pra vocês também: se você fosse 100% intencional em tudo que faz, o que faria de melhor? A sua vida mudaria muito ou você já é intencional em relação aos seus planos?
👼 Tem coisa boa DEMAIS pra assistir ultimamente. Good Omens voltou com tudo, primoroso como sempre — só vi o primeiro episódio e ele me lembrou de COMO É BOM ESTAR VIVO E VER COISAS. Como é bom amar arte!! Entretenimento!! Neil Gaiman!! Como é bom que esses personagens existam e falem coisas bobas e se amem e sejam trágicos ao mesmo tempo que são absolutamente patetas!!! AAAH!
Enfim, muito emocionada. Audiovisual é tudo, gente. Tô feliz demais.
Também estou assistindo Mythic Quest com minha irmã Carol e tem sido uma experiência maravilhosa. E tem One Piece vindo aí… 👀
🧨 Oppenheimer me balançou esse fim de semana. Recomendo muito a experiência de ir assistir ao filme em uma sala de cinema, como muita gente tem feito por conta dos efeitos sonoros (que são impressionantes mesmo, vai por mim). Mas minha pira com a telona é outra: poucas coisas são tão imersivas quanto a sensação de se sentir uma mosquinha em lugares e situações históricas. O cinema, para mim, é o lugar perfeito para se sentir pequeno e, ao mesmo tempo, uma testemunha privilegiada de segredos.
Também tem algo de muito imersivo em conhecer a vida de gênios, por piores que sejam como indivíduos (e olha, o Opp se esforça, viu?). Sempre me encanto com a persistência desses caras e, principalmente, com os processos mentais pelos quais passam até chegarem em grandes ideias. Eu amo ver um processo criativo em ebulição, mesmo que não entenda todas as partes dele. Amo quando conseguimos, do outro lado da tela, sentir essa ebulição na própria pele, nos próprios pensamentos. No caso de Oppenheimer, as consequências dos pensamentos de Oppenheimer são tão públicas, tão expostas, que é inevitável se sentir observando a nudez de alguém.
Ah, e bônus pelo Einstein fofinho e pelo cameo do Richard Feynman, um cientista fantástico cuja vida rendeu uma das melhores autobiografias (talvez um dos melhores livros, simplesmente) que eu já li.
🩷 Não consegui escrever sobre Barbie por aqui. Adorei o filme, mas tem muita coisa passando pela cabeça e nenhum rascunho fez jus a essas ideias até agora. Suspeito que as melhores reflexões surjam justamente de conversar com outras pessoas a respeito, então, fui lá e montei um aulão, porque é assim que eu lido com crises existenciais. Quem assina a newsletter tem descontinho nesse link <3
Não sei ainda se gostei desse formato, mas quero saber o que vocês acham! Batemos o recorde de não falar de Assassin’s Creed nessa edição, olha só. Pelo menos até… agora. Bom, já foi, né. Fazer o quê. Beijo pra vocês!
Mandando bem como sempre! Adorei esse formato, mas também adoro o outro. Sei lá, eu sou libriana, me deixa. HAHA
Você falou sobre o Oppeheimer e só me fez ter mais vontade ainda de ir ver no cinema, talvez até mais que Barbie. Adorei!
Amei o formato, siiim!
Grande ou pequeno é sempre bom te ler. 🥰